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Visão Geral do Processo de Integração de Chains
Um processo de integração transparente e baseado em governança foi desenhado por equipas de blockchain que procuram a integração com o protocolo do Graph. É um processo de três fases, como resumido abaixo.
Fase 1. Integração Técnica
- Por favor, visite a página de Integração de Novas Chains para informações sobre o apoio do
graph-node
para chains novas. - Equipas iniciam o processo de integração de protocolo com a criação de um tópico de Fórum aqui (Nova subcategoria de Fontes de Dados sob Governança e GIPs). O uso do modelo padrão do Fórum é obrigatório.
Fase 2. Validação de Integração
- Equipas colaboram com o núcleo de programadores, com a Graph Foundation, e com operadores de interfaces gráficas e gateways de redes, como o Subgraph Studio, para garantir um processo de integração suave. Isto envolve a providência da infraestrutura de backend necessária, como o JSON RPC da chain a ser integrada, Firehose ou os endpoints de Substreams. Equipas que querem evitar a autohospedagem de tal infraestrutura podem usar a comunidade de operadores de nodes do The Graph (Indexadores) para fazê-lo, com qual a Foundation pode oferecer ajuda.
- Indexadores do Graph testam a integração na testnet do The Graph.
- O núcleo de programadores e os Indexadores monitoram a estabilidade, a performance e o determinismo dos dados.
Fase 3. Integração da Mainnet
- As equipas propõem integração à mainnet com o envio de uma Proposta de Melhoria do Graph (GIP) e o início de um pull request (PR) no matrix de apoio de funções (mais detalhes no link).
- O Conselho do Graph revisa o pedido e aprova o apoio à mainnet, providenciando uma Fase 2 com êxito e aprovação da comunidade.
Se o processo parece difícil, não se preocupe! A Graph Foundation está comprometida com o apoio de integradores com o incentivo à colaboração, ofertas de informações essenciais, e guiá-los através de várias fases, incluindo a navegação de processos de governança, como Propostas de Melhoria do Graph (GIPs) e pull requests. Caso tenha alguma pergunta, entre em contacto no [email protected] ou através do Discord (por ex., Pedro, membro da Graph Foundation, IndexerDAO, ou outros programadores do núcleo).
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Perguntas frequentes
1. Que relação isto tem com a World of Data Services GIP?
Este processo é relacionado ao Serviço de Dados de Subgraph, no momento aplicável apenas para novas Fontes de Dados
de Subgraph.
2. O que acontece se o apoio ao Firehose e Substreams chegar após a rede ser apoiada na mainnet?
Isto só impactaria o apoio do protocolo a recompensas de indexação em subgraphs movidos a Substreams. A nova implementação do Firehose precisaria de testes na testnet, seguindo a metodologia sublinhada na Fase 2 deste GIP. De maneira parecida, ao assumir que a implementação seja confiável e de bom desempenho, um PR no Matrix de Apoio de Funções seria requerido (A função de Subgraph Substreams data sources
), assim como um novo GIP para apoio do protocolo a recompensas de indexação. Qualquer pessoa pode criar o PR e a GIP; a Foundation ajudaria com o apoio do Conselho.
3. Quando tempo demora a conclusão do processo de alcance ao apoio total a protocolos?
Espera-se que leve várias semanas, com variação a depender do tempo da programação da integração, da necessidade de pesquisas adicionais, testes e bugfixes, e como sempre, o timing do processo de governança que exige deliberações da comunidade.
O apoio do protocolo às recompensas de indexação depende da banda dos acionistas para seguir com os testes, recepção de feedback, e gerenciamento de contribuições ao código-base central, se aplicável. Isto é ligado directamente à maturidade da integração e o quão responsiva a equipa de integração é (que pode ou não ser a equipa por trás da implementação do RPC/Firehose). A Foundation está aqui para ajudar durante todo o processo.
4. Como as prioridades serão administradas?
Assim como no passo #3, dependerá do preparo geral e da banda dos acionistas envolvidos. Por exemplo, uma nova chain, com uma implementação nova do Firehose, pode demorar mais que as integrações que já foram testadas ou estão mais adiantadas no processo de governança.